Censo do IBGE: confira população atualizada dos 144 municípios do Pará 1a512u

Estação das Docas, um dos pontos turísticos do Pará, em Belém — Foto: Banzeiro Cultural / Divulgação 326167

Dados oficiais do Censo 2022 foram divulgados nesta quarta-feira (28) e, pela primeira vez, g1 adota tecnologia para publicar informações do Censo de todas as 144 cidades do Pará.

A população do Pará aumentou segundo o Censo 2022: são 8.116.132 de habitantes nas 144 cidades do estado. Em, 2010, segundo o Censo daquele ano, o Pará tinha 7.581.051 moradores.

Os dados oficiais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) foram divulgados nesta quarta-feira (28). Entre as informações, o órgão revelou o número de moradores por município, além do índice médio de moradores por residência e a densidade demográfica das cidades.

O g1 publica os primeiros resultados de todas as cidades brasileiras, incluindo as 144 do Pará. É a primeira vez que o g1 adota a tecnologia para os dados do Censo. A divulgação se dá graças a um sistema desenvolvido pela Globo que transformará em reportagens, de maneira automática, os dados oficiais do IBGE. O conteúdo são revisados pelos jornalistas do g1.

Abaixo, clique no nome da cidade para ar a matéria (a inclusão de todas as cidades está em atualização). Recarregue a página para conferir as novas inclusões:

Veja a população de seu município:

Abaetetuba
Abel Figueiredo
Acará
Afuá
Água Azul do Norte
Altamira
Anajás
Ananindeua
Anapu
Augusto Corrêa
Aurora do Pará
Bagre
Baião
Bannach
Barcarena
Belém
Benevides
Bom Jesus do Tocantins
Bonito
Bragança
Brasil Novo
Brejo Grande do Araguaia
Breu Branco
Breves
Bujaru
Cachoeira do Piriá
Cachoeira do Arari
Cametá
Canaã dos Carajás
Capanema
Capitão Poço
Castanhal
Chaves
Colares
Conceição do Araguaia
Concórdia do Pará
Cumaru do Norte
Curionópolis
Curralinho
Curuçá
Dom Eliseu
Eldorado do Carajás
Floresta do Araguaia
Garrafão do Norte
Goianésia do Pará
Gurupá
Igarapé-Açu
Igarapé-Miri
Inhangapi
Ipixuna do Pará
Irituia
Itaituba
Itupiranga
Jacareacanga
Jacundá
Limoeiro do Ajuru
Mãe do Rio
Magalhães Barata
Marabá
Maracanã
Marapanim
Marituba
Medicilândia
Melgaço
Mocajuba
Moju
Muaná
Nova Esperança do Piriá
Nova Ipixuna
Nova Timboteua
Novo Progresso
Novo Repartimento
Oeiras do Pará
Ourém
Ourilândia do Norte
Pacajá
Palestina do Pará
Paragominas
Parauapebas
Pau D’Arco
Peixe-Boi
Piçarra
Ponta de Pedras
Portel
Porto de Moz
Primavera
Quatipuru
Redenção
Rio Maria
Rondon do Pará
Salinópolis
Salvaterra
Santa Bárbara do Pará
Santa Cruz do Arari
Santa Izabel do Pará
Santa Luzia do Pará
Santa Maria das Barreiras
Santa Maria do Pará
Santana do Araguaia
Santarém Novo
Santo Antônio do Tauá
São Caetano de Odivelas
São Domingos do Araguaia
São Domingos do Capim
São Félix do Xingu
São Francisco do Pará
São Geraldo do Araguaia
São João da Ponta
São João de Pirabas
São João do Araguaia
São Miguel do Guamá
São Sebastião da Boa Vista
Sapucaia
Senador José Porfírio
Soure
Tailândia
Terra Alta
Tomé-Açu
Tracuateua
Trairão
Tucumã
Tucuruí
Ulianópolis
Uruará
Vigia
Viseu
Vitória do Xingu
Xinguara

Veja população das cidades da região de Santarém:

Alenquer
Almeirim
Aveiro
Belterra
Curuá
Faro
Juruti
Mojuí dos Campos
Monte Alegre
Óbidos
Oriximiná
Placas
Prainha
Rurópolis
Santarém
Terra Santa

O serviço já foi usado em outras duas ocasiões: em 2020, de forma inédita nas eleições municipais, e em 2022, nas eleições presidenciais. Os textos mostravam o resultado da eleição em cada cidade no primeiro turno e, onde houve votação, no segundo turno.

Tanto no caso do Censo como no das eleições, os projetos contam com a colaboração de profissionais de diversas áreas da Globo. O trabalho assegura que os textos sejam gerados com as informações corretas extraídas das bases de dados do IBGE e do TSE.

O Censo é uma pesquisa realizada pelo IBGE para fazer uma ampla coleta de dados sobre a população brasileira. Ela permite traçar um perfil socioeconômico do país, já que conta os habitantes do território nacional, identifica suas características e revela como vivem os brasileiros.

 

Fonte: g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/06/2023/016:47:45

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Com população de 8,7 milhões de pessoas, Pará ganha um milhão de habitantes em dez anos 314d6a

Na Região Metropolitana de Belém vivem 2,5 milhões de pessoas (Foto:Fábio Costa / Arquivo O Liberal)

Estimativa para 2021 foi divulgada, nesta sexta-feira, pelo IBGE, e serve como base para o cálculo do Fundo de Participação de Estados e Municípios

Em dez anos, o Pará ganhou mais de um milhão de habitantes, chegando a 8.7 milhões de pessoas vivendo no Estado, segundo as estimativas populacionais de 2021 de estados e municípios divulgadas nesta sexta-feira (27) pelo IBGE, comparadas com os dados de 2011, disponíveis no sistema de recuperação de dados do órgão (sidra.ibge.gov.br). As estimativas servem para o cálculo do Fundo de Participação de Estados e Municípios e de vários outros indicadores econômicos e sociodemográficos. Somente de 2019 ao ano atual, ou seja, os nos últimos dois anos, o aumento foi de 174 mil habitantes.

O Pará se manteve como o mais populoso do Norte, sendo moradia de quase a metade (46,4%) de todos os habitantes da Região, cuja população total foi estimada em 18,9 milhões de pessoas. Em 1º de julho de 2021, data de referência definida para o cálculo, o Estado tinha mais que o dobro de residentes do segundo estado mais populoso da região Norte, o Amazonas (4.269.995 residentes). Além disso, a população do Pará representa 4,1% da população do Brasil (213.317.639 habitantes).

Belém, capital, continua sendo a maior do estado e foi estimada em 1.506.420 habitantes, cem mil a mais que a dez anos. A Região Metropolitana de Belém (RMB) teve sua população estimada em 2.547.756 habitantes, cerca de 250 mil a mais que em 2011. Depois da capital, os municípios da RMB mais populosos são Ananindeua, com 540.410 residentes; Castanhal, com 205.667 pessoas; e Marituba, com 135.812 pessoas.

Os cálculos do IBGE apontam que na mesorregião do Marajó, Breves tenha 104.280 pessoas. No Baixo Amazonas, o município de Santarém teve sua população estimada em 308.339 residentes. No Sudeste paraense destacam-se Marabá (com 287.664 residentes); Parauapebas (218.787); São Felix do Xingu (135.732); Tucuruí (116.605); e Paragominas (115.838 habitantes). No Sudoeste paraense, Altamira foi estimada com 117.320 moradores; e Itaituba, com 101.541.

No Nordeste paraense, calcula-se que em Abaetetuba residam 160.439 pessoas; em Cametá, 140.814 pessoas; em Bragança, 130.122; e em Tailândia, 111.554 habitantes.

A divulgação anual das Estimativas da População é realizada pelo IBGE em cumprimento ao artigo 102 da Lei nº 8.443/1992 e à Lei complementar nº 143/2013.

Segundo o órgão, elas foram calculadas com base nas “Projeções da População do Brasil e Unidades da Federação, Revisão 2018”, e nos totais populacionais dos municípios enumerados pelos Censos Demográficos 2000 e 2010.

As populações recenseadas em 2000 e 2010 foram ajustadas e serviram de base para o estabelecimento da tendência de crescimento da população para o cálculo das atuais Estimativas da População, cuja data de referência é 1º de julho de 2021. As alterações de limites geográficos ocorridas entre os municípios após o Censo 2010 também foram incorporadas ao cálculo das estimativas de população.

Pandemia

Dados preliminares do Ministério da Saúde apontam que, desde março de 2020, a pandemia gerou aumento na quantidade de óbitos (quadro agravado em 2021), ao mesmo tempo em que se observou queda no número de nascimentos, entre o final do ano de 2020 e o início de 2021.

Porém, o IBGE ressalta que as Estimativas da População 2021 foram calculadas utilizando a última revisão das Projeções da População (2018), que não incorporam os efeitos da pandemia da COVID-19. O aumento das mortes e a queda dos nascimentos devem reduzir os totais populacionais em relação aos totais previstos nas “Projeções, Revisão 2018”, usado como uma das bases no cálculo das Estimativas 2021.

O órgão também lembra que quantitativo populacional atualizado de todos os municípios brasileiros só será conhecido depois de realizado o Censo Demográfico 2022, previsto para ter sua coleta iniciada em 1º de junho de 2022. Os dados do Censo 2022 também serão fundamentais para a atualização das “Projeções da População” para os anos seguintes.

Por:O Liberal

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Três meses após o início da vacinação no Brasil, Pará imuniza apenas 10% da população contra a Covid-19 4kb1n

(Foto:Reprodução) – Três meses após início da vacinação, Pará só vacinou 10% da população

Segundo especialistas, faltou planejamento por parte do governo federal para a aquisição dos imunizantes.

Após três meses do início da campanha de imunização contra a Covid-19 no Brasil, o Pará vacinou apenas 10% da população com a primeira dose. Em relação à dose de reforço, apenas 2,8% dos paraenses receberam a imunização completa.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Pará possui cerca de 8,6 milhões de habitantes. No entanto, apenas 890 mil pessoas receberam a primeira dose da vacina, de acordo com o Vacinômetro da Secretaria de Saúde do Pará (Sespa). Já em relação à segunda dose, o governo informa que foram aplicadas em pouco mais de 240 mil pessoas.

Até o momento, o Pará já recebeu do Ministério da Saúde exatas 1.447.290 doses. O governo informa que desse quantitativo, cerca de 1,1 milhão de doses foram aplicadas.

No entanto, segundo especialistas, o problema para o ritmo lento na vacinação não está no governo do estado. De acordo com Renato Kfouri, presidente da Associação Brasileira de Imunização, faltou planejamento por parte do governo federal para a aquisição dos imunizantes.

“Nós temos a expertise para a imunização. Temos um programa com uma capilaridade muito grande. O grande gargalo é a falta de vacina, não é a falta de distribuição e logística”, explica.

O Brasil tem um histórico de erradicação de doenças por meio da vacinação. No entanto, o especialista diz que a campanha de vacinação contra a Covid-19 foi a primeira sem a quantidade de vacinas necessárias para a população.

A distribuição das doses é de responsabilidade do Governo do Pará e a vacinação é de responsabilidade dos municípios. Cada cidade deve publicar informações sobre o número de doses distribuídas e quantas ainda estão armazenadas.

Em nota, o Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) informou que está cobrando das prefeituras mais informações sobre o plano de vacinação. O órgão quer saber como está o planejamento e a execução da campanha de imunização nas cidades do Pará. O prazo para o envio dessas informações vai até quinta-feira, mas, até hoje, apenas 14% das prefeituras haviam respondido o questionário.

Também em nota, a Sespa informou que o Pará recebeu 30,3% das doses de vacinas necessárias para a imunização dos grupos prioritários.

Por G1 PA — Belém

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Não houve consulta à população sobre impeachment,diz Barbosa. 3q1p4w

Segundo o ministro aposentado não se levou em consideração a opinião da população

O ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa criticou hoje (12) a tramitação do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. Para ele, as decisões sobre o afastamento foram tomadas sem levar a em consideração a opinião da população.

“Como explicar ao mundo uma troca de comando tão espetacular? Nada sutil, apenas com a estampa de normalidade, como essa que está ocorrendo no dia de hoje. Como explicar ao mundo uma mudança tão brutal sem que ele, o maior interessado, o povo, tenha sido sequer cogitado como partícipe desse debate”, disse ao participar da Vtex Day, feira de comércio eletrônico no Parque Ibirapuera, zona sul da capital paulista.

Na início da manhã de hoje, o Senado aprovou a abertura de processo de destituição de Dilma e o afastamento da presidenta por até 180 dias. O vice, Michel Temer, assume o cargo neste período. Ao final do processo, Temer pode tomar posse definitivamente, caso os senadores confirmem o impedimento da presidenta.

“Não é estranho que o povo assista mais uma vez, como se deu no final do século 19, bestializado ao que os políticos estão a perpetrar no nosso país? Onde estão as vozes da população?”, questionou Joaquim Barbosa na palestra. A expressão faz referência ao artigo do jornalista Aristides Lobo sobre a proclamação da República. Na ocasião, o autor ressaltou que a revolução organizada por militares e membros da elite política que derrubou o imperador não teve participação popular. “O povo assistiu àquilo bestializado, atônito, surpreso, sem conhecer o que significava”, diz o texto publicado em 1889.

A ascensão do PMDB, em uma provável aliança com o PSDB, também foi alvo das críticas de Barbosa. “Estarão no comando do nosso país a partir de agora dois grupos bem especiais de operadores políticos”, disse em referência aos dois partidos. “O primeiro grupo, nestes 30 anos de vida democrática, jamais conseguiu eleger um presidente da República. Esse grupo terá agora a Presidência da República”, disse em referência ao partido de Temer.

“O segundo grupo de operadores políticos, no prazo constitucionalmente marcado para as próximas eleições [2018], iria completar 20 anos sem ganhar uma eleição, sem ter o gosto de uma vitória”, completou o raciocínio ao falar sobre o PSDB. “Como justificar essa anomalia? Por que os nossos acadêmicos, os nossos intelectuais e os nossos meios de comunicação têm evitado esse debate específico?”

Novas Eleições

Barbosa disse que é “radicalmente favorável” à convocação de novas eleições pra presidente. “Essa é a verdadeira solução. A solução que eliminaria toda essa anomalia, esse mal-estar com o qual nós seremos obrigados a conviver nos próximos dois anos e oito meses. Dar a palavra ao povo”, defendeu.

O ministro aposentado reconheceu, entretanto, que a medida tem empecilhos constitucionais. A única forma de ser aplicada, na visão de Barbosa, seria se Dilma tivesse renunciado e o vice tivesse feito o mesmo.

Dilma

Apesar das críticas ao processo e aos grupos políticos que devem assumir o poder, Barbosa também atribuiu parte da culpa pela instabilidade política à Dilma. “A presidente Dilma Rousseff não soube conduzir o país. Não soube exercer a liderança que se espera de um chefe de Estado dessa envergadura. Ela agiu como se governasse para o seu grupo político e para os seus aliados de ocasião. Ela não soube se comunicar com a nação. Ela fez péssimas escolhas e cometeu erros imperdoáveis”, disse.

Para o ministro aposentado, a presidenta não soube como lidar com a corrupção. “Eu não digo que a presidente compactuou abertamente com os segmentos corruptos existentes no seu governo, partido e base de apoio. Mas ela se omitiu, silenciou-se, foi ambígua. Não soube se distanciar do ambiente deletério que a cercava. Não soube exercer o comando e acabou engolida por essa gente”, analisou.

“Eu sei bem que a presidente da República que foi tirada do cargo no dia de hoje é extremamente impopular. Eu sei que há um sentimento generalizado pela sua saída. A minha preocupação é com os aspectos estruturais das nossas instituições”, ponderou.

Motivação

Entre os problemas que deram origem à crise política, Barbosa apontou a relação que costuma ser estabelecida entre o Legislativo e o Executivo. “Nada dessa promiscuidade que faz com que o presidente da República entregue setores inteiros da sua istração às lideranças no Congresso, para que essas lideranças organizem a robalheira dos recursos públicos. Nada disso está previsto na Constituição”, criticou.

Barbosa disse acreditar que a destituição de Dilma esteja servindo a interesses espúrios. “Eles querem tomar o poder a qualquer custo para continuar nas práticas ilícitas. É isso que está em jogo”.

“Eu tenho sérias dúvidas quanto à integridade e à adequação desse processo de impeachmentpor esse motivo que foi escolhido”, acrescentou. Para o ministro aposentado, “há um problema muito sério de proporcionalidade”, uma vez que manobras contábeis e fiscais semelhantes às feitas pelo governo federal são corriqueiras em outras esferas do Executivo, como nas istrações estaduais.

Barbosa também enfatizou que o mérito do impeachment não foi validado pelo STF, como, segundo ele, alguns tentam fazer parecer. “O que o Supremo Tribunal tem feito é exercer o escrutínio moderado sobre o rito, o procedimento e as formalidades do processo. O Supremo não examinou, não pode examinar e provavelmente não examinará o mérito do impeachment”.

Joaquim Barbosa se aposentou do cargo de ministro do Supremo em 2014. Ele foi indicado à Suprema Corte em 2003, no mandato do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Por Agência Brasil
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Confirmada presença de Dilma Rousseff em Santarém nesta quinta-feira 3d551

Residencial Salvação será entregue à população
Residencial Salvação será entregue à população

O deputado estadual Airton Faleiro confirmou à nossa reportagem a chegada da presidente Dilma Rousseff nesta quinta-feira, dia 5 de maio, nos municípios de Santarém e Altamira, no Pará.

A agenda da Presidente vai iniciar às 11:30 hs com entrega de 3.000 residências do Programa Minha Casa Minha Vida no município de Santarém.

Às 14 hs do mesmo dia, a presidente Dilma inaugura a Usina Hidrelétrica de Belo Monte, nos municípios de Altamira e Vitória do Xingu.

“Na condição de vice presidente estadual e deputado estadual do Partido dos Trabalhadores, me sinto na obrigação de reforçar o convite para que todos os municípios da região Oeste do Pará desloquem caravanas, de acordo com a situação geográfica, para recepcionar e prestigiar a vinda da Presidenta da República. Informo, ainda, que as relações institucionais estão ando por meio do cerimonial do Palácio do Planalto diretamente com o governo do Estado e os prefeitos dos municípios visitados. Diante do clima político tenso, pelo qual a nosso país, reforçamos que se faz relevante que estado do Pará e os municípios que recebem a Presidente, assegurem o respeito institucional e a hospitalidade, marca consagrada de nosso povo”, disse Airton Faleiro.

Fonte: RG 15/O Impacto

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